quarta-feira, 30 de abril de 2008

Cosmogonias: mitos e lendas

O dilúvio
Boa noite. Este é o Jornal Nacional e eu sou o Tiago Ramos.
Hoje temos uma notícia de última hora. José Sócrates partiu do nosso país.
José Sócrates , que há dias, lançou uma bomba ao fazer um comunicado em frente à Assembleia da República, morreu. Segundo fontes seguras, José Sócrates e os seus capangas tinham provocado um dilúvio em Portugal. A razão apresentada pelo mesmo tinha sido a maneira como Portugal evoluía. Essas fontes garantiram-nos que Sócrates sempre quis a falência de Portugal. Daí o dilúvio.
Portugal tem sido vítima de várias catástrofes naturais, mas para Sócrates foi sempre pouco. Sabe-se que fez um pacto com o Diabo, que provocou incêndios, tsunamis, terramotos, furacões e chuvas torrenciais. Foram destruídos muitos lares portugueses. Os imigrantes de leste e brasileiros também morreram.
O Diabo mandou cair a noite para sempre, para que o terror e o medo dominassem.
Sócrates usou todos os meios para fugir ao Diabo: lagartos, ciclopes, Íris, Meredes, mas acabou por morrer, deixando muitas riquezas.
Entretanto, o Diabo adquiriu forma humana e até se diz que se vai candidatar à Presidência da República.
O povo Português herda as riquezas de Sócrates e Portugal pode ser reconstruído.
Tudo termina bem, ou não... ninguém sabe.
Desejo-lhe um resto de boa noite.
Autores: Daniel Franco, Filipe Barata, Marco Pinto, Rute Pereira, Tiago Ramos (7.º F)

Cosmogonias: mitos e lendas

Um dilúvio catastrófico

Certo dia, a ministra da educação quis acabar com o Conservatório de Música para construir um hotel de luxo. Alunos e professores começaram a fazer manifestações e desenrolou-se uma luta terrível entre a ministra e os frequentadores do Conservatório.
Dia após dia as manifestações não deram em nada e começaram a agravar-se os conflitos.
Quando decorria uma manifestação, a ministra da educação aparecia e provocava o dilúvio emocional: terramotos, maremotos, furacões, tornados, chuvas torrenciais, ventos fortes. O dilúvio demorou dias a acabar! Com a raiva da ministra foi tudo destruído. Mas os manifestantes deram luta. A ministra teve um esgotamento nervoso e morreu no dilúvio.
Depois foram feitas novas eleições para novo ministro da educação. "Martim Moreira" foi eleito o novo ministro.
Desde aí Portugal foi o país com mais cultura.
Autores: Bernardo Rodrigues, Hugo Pires, Isabel Pialgata, João Luís Tomé, Martim Moreira (7.º F)

Cosmogonias: mitos e lendas

O Dilúvio
Osama Bin Laden era um terrorista que, como não conseguia dominar o mundo, decidiu destruir a Humanidade.
Para conseguir alcançar todos os seus objectivos, elaborou um plano maléfico, que consistia em construir uma bomba-relógio atómica nuclear para todos os oceanos existentes. Contou com a ajuda dos seus seguidores.
No dia do atentado, já as bombas se encontravam no fundo dos oceanos.
Quando passava um minuto das cinco horas da tarde, Bin Laden activou-as e dentro de meia hora explodiriam. O terrorista fez um ultimato perante a imprensa. Todo o mundo decidiu fugir para a Lua, mas a NASA recusou-se a fazê-lo.
As bombas explodiram!!!
Ninguém conseguiu fugir. Os oceanos revoltaram-se e inundaram o mundo inteiro. A vida na Terra acabou nesse dia, até para Bin Laden.
Um autêntico desastre, mas Bin Laden morreu feliz.
O terrorista acordou e viu que tudo não passava de um sonho.
Autores: Helena Santos, Joana Pereirinha, Rafaela Antunes, Rui Manuel, Tatiana Pereira (7.º F)