sexta-feira, 18 de julho de 2008

Livros Viajantes


O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - Uma história de amor
*
de Jorge Amado
*
Editor: Dom Quixote
*
***
Requisitante: Pedro André Fernandes da Fonseca
8.º A
Pedro André apaixonaste-te pela história? Diz-nos. Pode ser? Queremos saber a tua opinião!

Livros Viajantes

História de uma Gaivota e do Gato Preto que o ensinou a voar

de Luis Sepúlveda

Editor: Asa




Requisitante: Cristian Ioan Ponde
7.º D


Nos teus treinos futebolísticos, voa como a gaivotinha. E depois trá-la de volta a casa. Pode ser?

"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura

A Menina do Mar


de Sophia de Mello Breyner Andresen


Editor: Livraria Figueirinhas

***
O conto fala-nos duma amizade entre um rapaz e uma Menina que vivia na água do mar. Eles queriam ficar juntos, mas a Grande Raia não deixava, pois o menino não podia viver na água e a Menina não podia viver na terra.
O Rei do Mar ajudou-os, oferecendo ao rapaz um filtro mágico para ele poder respirar dentro de água. E assim eles podiam ficar juntos e continuarem com a sua bela amizade.
***
Gostei do final do conto, quando o rapaz ficou com a Menina do Mar.
Este é um livro muito giro, que merece ser lido.
***
Leitor: Maximilian Victor Martau (11 anos)
5.º F

"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura



Amarguinha

de Tiago Rebelo

Editor: Editorial Presença

***

Este livro fala de uma menina chamada Amarguinha. Chamava-se assim porque não gostava de doces.

Amarguinha tinha um amigo muito especial chamado Martinho, com quem conversava e brincava. Mas um dia a sua amizade é posta à prova... É que tanto Amarguinha como Martinho vão ser obrigados a mudar de casa e, como consequência, a viverem longe um do outro.

***

O momento da história de que mais gostei foi quando o pai de Martinho (amigo de Amarguinha) conseguiu encontrar o local onde o Martinho e a mãe moravam, pois quando ele fugiu, Martinho e sua mãe mudaram de casa.

Este livro é muito giro, original e imaginativo, pois isto que eu li pode acontecer a qualquer um.

Esta história é triste nuns momentos e noutros é alegre e risonho.

É um livro enternecedor, que nos mostra o quão forte pode ser a amizade entre duas pessoas.

***

Leitora: Madalena Roque (10 anos)

5.º F

"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura




Urze, a Fadazinha Violeta

de Daisy Meadows


Editor: Verbo



***
Uma fadazinha chamada Urze é a fada Violeta. Foi escondida pelo génio do gelo e a Cristina e a Raquel vão ter de a encontrar.
O génio escondeu a Urze num carrossel com cavalos de muitas cores. A Raquel caiu do selim.- Depois ela olhou para uma coluna e viu um desenho. Aí estava a fada. E disse:
- A Urze deve estar dentro do desenho.
Então a Raquel disse para utilizarem o saquinho com o pó mágico, que a rainha das fadas lhes tinha dado...
***
Gostei do momento em que as fadas se uniram e fizeram com que o país das fadas voltasse a ter cor.
Na minha opinião, este livro é muito giro. Foi boa ideia fazer um livro sobre fadas, mas se não se tiver lido o 1.º, o 2.º, o 3.º, o 4.º, o 5.º e o 6.º da magia do Arco-íris, não se percebe a história do 7.º livro.
***
Leitora: Mónica Ferreira (10 anos)
5.º F

"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura

O Capuchinho Vermelho

de Joelle Barnabé, Jean-Pierre Bertrand, Jacques Thomas


Editor: Asa




***
Este livro fala-nos de uma menina chamada Capuchinho Vermelho, que é uma menina muito bonita e simpática. Ela é assim chamada por causa da capa vermelha que ela veste sempre que sai de casa.
O Capuchinho Vermelho vai visitar a sua avozinha que está doente. A vóvó vive numa casa situada lá para o fundo da floresta.

***

O momento da história de que mais gostei foi quando a avó deu com o rolo da massa na cabeça do lobo.
Gosto do livro porque tem contos tradicionias e eu aprecio muito este tipo de livros.
***
Leitora: Patrícia Isabel Presado Brioso (10 anos)
5.º F

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Livros Viajantes



Chocolate

de Joanne Harris

Editor: Asa

***

Requisitante: Joana Rita Rebelo Cardoso (10 anos)

Joana, estas férias não abuses do Chocolate!

Livros viajantes

Comer - Tudo o que Precisas de Saber...
de Anita Naik
Editor: Gradiva Júnior
***
Requisitante: Sara Barrinha (11 anos)
Sara, depois conta-nos tudo!!!

"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura


A Aldeia das Flores

de António Mota

Editor: Edições Gailivro




Esta história fala-nos de uma aldeia que tinha um rio com águas muito claras e correntes.

Um dia foi para lá uma fábrica, que começou a poluir as águas do rio. As crianças, que gostavam muito dos peixes do rio, manifestaram-se. Foram ter com o Presidente da Câmara!


***

O momento de que mais gostei nesta história foi a parte em que os meninos foram falar com o senhor Presidente da Câmara.

Gostei muito deste livro, porque fala-nos da poluição dos rios; do ambiente.


***

Leitor: João Afonso Félix Tomé de Almeida (10 anos)

5.º B


"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura


Astérix - O Pesadelo de Obélix


de Albert René


Editor: Edições Asa
***
Esta história fala de um território, chamado Gália, que está ocupado pelos romanos... Todo? Não! Uma aldeia povoada por gauleses resite ao invasor.
Obélix é o amigo inseparável de Astérix. . Obélix é o carregador de menires, grande apreciador de javalis.
Astérix é o herói desta aventura.
***
O momento da história de que mais gostei foi quando os romanos ensaiam uma grande parada e os gauleses atacam os romanos.
Este livro é fantástico e interessante.
***
Leitor: Rafael Pereira Saragoça (10 anos)
5.º F


"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura



O Rapaz de Bronze

de Sophia de Mello Breyner Andresen

Editor: Figueirinhas


Esta história fala do Gladíolo que uma vez viu uma festa de humanos. E o Gladíolo foi falar com o Rapaz de Bronze (o rei das flores) para organizar uma festa.
Nesta festa apareceram vários tipos de flores: tulipas, cravos, nardos, muguetas, orquídeas, begónias e rosas. O Rapaz de Bronze estava presente e a sua amiga Florinda também.
Florinda contou às suas amigas sobre a festa das flores, mas elas não acreditaram.
Passado quinze longos anos, a sua mãe mandou-a ir fazer um recado. Florinda encontrou-se com o rapaz de bronze, do qual já se tinha esquecido.
***
Opinião da leitora:
O momento de que eu mais gostei na história foi da festa das flores, na qual as flores dançaram, cantaram e conversaram.
Na minha opinião, a história é bonita e diz que nós devemos acreditar no que vemos.
***
Maria Beatriz Mendes Capitão (10 anos)
5.º F

Concurso Literário



Era uma vez uma maleta violeta…

Era uma vez uma maleta violeta que era usada para guardar as recordações de várias gerações da família Loureiro. Família essa muito rica que teria tido muitos anos de glória e, por isso, muito para contar. Na maleta violeta estavam guardadas fotografias, cartas, diários, livros, jóias que teriam pertencido aos antepassados desta família. Porém, esta mala estava na posse de Margarida.
Margarida era uma jovem mulher, bonita, comunicativa e muito social. Não tinha o mínimo interesse pela sua família ou algo parecido. Mas era ela que guardava a maleta. Guardava-a debaixo da cama e nunca a tinha abrido. Como nunca ligou minimamente à história da sua família, achou melhor devolver a maleta à sua tia Francelina, que era a pessoa mais indicada para ficar com ela.
Num belo dia de Maio, Margarida decidiu viajar até ao Norte para visitar a sua família e entregar a maleta à sua tia. Apanhou o comboio na estação de Lisboa pela manhã e a sua chegada estava prevista para a hora do almoço. Durante a viagem, Margarida apercebeu-se que a mala desaparecera. Mas não ligou muito. Chegou ao Porto e foi para casa da tia onde estava tudo preparado para um grande almoço de família.
Tudo decorria bem durante o almoço quando a tia Francelina perguntou a Margarida pela maleta violeta da família. Margarida respondeu calmamente que a maleta desaparecera durante a viagem de comboio e que também não tinha procurado muito pela mala. Logo se iniciou uma grande discussão à mesa, até que o tio Francisco, marido da irmã da Francelina, decidiu explicar a Margarida toda a história da maleta.
— Durante muitos anos a maleta violeta foi passando de geração em geração, contendo recordações muito valiosas de todas as pessoas que pertenceram à nossa família. Perdendo-a, perdeste toda a nossa história, toda a glória que havíamos alguma vez tido.
Margarida ficou incrédula e triste por ter perdido a maleta, por ter perdido tantas recordações. Decidida, voltou à estação de comboios e foi à bilheteira perguntar pela maleta. Depois de muito insistir e procurar, encontrou-a. Margarida emocionou-se e vieram-lhe as lágrimas aos olhos, não por tristeza, mas por alegria, pois tinha recuperado “toda a sua família”.
Nessa tarde, margarida tomou consciência da importância da família e da sua história. Ficou com a maleta que foi passando para as gerações seguintes.


Autora: Diana Cristina Franco Ferreira (13 anos)
Ano e turma: 8.º E
(1.º Prémio)