sexta-feira, 18 de julho de 2008
Livros Viajantes
Livros Viajantes
"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura
de Sophia de Mello Breyner Andresen
Editor: Livraria Figueirinhas
"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura
Amarguinha
de Tiago Rebelo
Editor: Editorial Presença
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Este livro fala de uma menina chamada Amarguinha. Chamava-se assim porque não gostava de doces.
Amarguinha tinha um amigo muito especial chamado Martinho, com quem conversava e brincava. Mas um dia a sua amizade é posta à prova... É que tanto Amarguinha como Martinho vão ser obrigados a mudar de casa e, como consequência, a viverem longe um do outro.
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O momento da história de que mais gostei foi quando o pai de Martinho (amigo de Amarguinha) conseguiu encontrar o local onde o Martinho e a mãe moravam, pois quando ele fugiu, Martinho e sua mãe mudaram de casa.
Este livro é muito giro, original e imaginativo, pois isto que eu li pode acontecer a qualquer um.
Esta história é triste nuns momentos e noutros é alegre e risonho.
É um livro enternecedor, que nos mostra o quão forte pode ser a amizade entre duas pessoas.
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Leitora: Madalena Roque (10 anos)
5.º F
"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura
Urze, a Fadazinha Violeta
de Daisy Meadows
Editor: Verbo
"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura
de Joelle Barnabé, Jean-Pierre Bertrand, Jacques Thomas
Editor: Asa
O Capuchinho Vermelho vai visitar a sua avozinha que está doente. A vóvó vive numa casa situada lá para o fundo da floresta.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Livros Viajantes
Livros viajantes
"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura
"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura
"Leitura e Fantasia" - Clube de Leitura
O Rapaz de Bronze
de Sophia de Mello Breyner Andresen
Editor: Figueirinhas
Concurso Literário
Era uma vez uma maleta violeta que era usada para guardar as recordações de várias gerações da família Loureiro. Família essa muito rica que teria tido muitos anos de glória e, por isso, muito para contar. Na maleta violeta estavam guardadas fotografias, cartas, diários, livros, jóias que teriam pertencido aos antepassados desta família. Porém, esta mala estava na posse de Margarida.
Margarida era uma jovem mulher, bonita, comunicativa e muito social. Não tinha o mínimo interesse pela sua família ou algo parecido. Mas era ela que guardava a maleta. Guardava-a debaixo da cama e nunca a tinha abrido. Como nunca ligou minimamente à história da sua família, achou melhor devolver a maleta à sua tia Francelina, que era a pessoa mais indicada para ficar com ela.
Num belo dia de Maio, Margarida decidiu viajar até ao Norte para visitar a sua família e entregar a maleta à sua tia. Apanhou o comboio na estação de Lisboa pela manhã e a sua chegada estava prevista para a hora do almoço. Durante a viagem, Margarida apercebeu-se que a mala desaparecera. Mas não ligou muito. Chegou ao Porto e foi para casa da tia onde estava tudo preparado para um grande almoço de família.
Tudo decorria bem durante o almoço quando a tia Francelina perguntou a Margarida pela maleta violeta da família. Margarida respondeu calmamente que a maleta desaparecera durante a viagem de comboio e que também não tinha procurado muito pela mala. Logo se iniciou uma grande discussão à mesa, até que o tio Francisco, marido da irmã da Francelina, decidiu explicar a Margarida toda a história da maleta.
— Durante muitos anos a maleta violeta foi passando de geração em geração, contendo recordações muito valiosas de todas as pessoas que pertenceram à nossa família. Perdendo-a, perdeste toda a nossa história, toda a glória que havíamos alguma vez tido.
Margarida ficou incrédula e triste por ter perdido a maleta, por ter perdido tantas recordações. Decidida, voltou à estação de comboios e foi à bilheteira perguntar pela maleta. Depois de muito insistir e procurar, encontrou-a. Margarida emocionou-se e vieram-lhe as lágrimas aos olhos, não por tristeza, mas por alegria, pois tinha recuperado “toda a sua família”.
Nessa tarde, margarida tomou consciência da importância da família e da sua história. Ficou com a maleta que foi passando para as gerações seguintes.
Autora: Diana Cristina Franco Ferreira (13 anos)
Ano e turma: 8.º E
(1.º Prémio)